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Blogtailors - o blogue da edição

Novo livro de Herberto Helder lançado no dia 9 de junho

02.06.14

 

«A Morte sem Mestre, novo livro de Helberto Hélder, será publicado pela Porto Editora no próximo dia 9 de junho com uma novidade: um CD com cinco poemas, lidos pelo próprio. No mesmo dia em que este é lançado, a livraria virtual Wook disponibiliza em exclusivo, e apenas durante 30 dias, a versão eBook de Servidões, publicado em 2013 e considerado um dos livros do ano passado pelos principais críticos nacionais.» Ler no Diário Digital.

 

«Ao longo de toda a semana a TSF divulga em exclusivo os cinco poemas ditos pelo próprio Herberto Helder.» Pode ouvir o primeiro na TSF.

 

«Um ano depois de Servidões, Herberto Helder lança um novo livro inédito, A Morte Sem Mestre, que deverá chegar às livrarias no próximo dia 9 de Junho, e que terá a particularidade de incluir um CD com cinco poema ditos pelo próprio autor.

 

Outra surpresa é o facto de o livro ser editado pela Porto Editora, e não pela Assírio & Alvim, que vinha publicando todos os títulos de Herberto Helder desde o início dos anos 80. O grupo Porto Editora, que adquiriu a Assírio & Alvim, adianta apenas que a opção se ficou a dever "à vontade expressa do autor".

 

A editora esclarece ainda que, tal como os anteriores livros de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre terá apenas uma edição, pelo que é de esperar que, a exemplo do que sucedeu com A Faca Não Corta o Fogo (2008) e Servidões (2013), a tiragem se esgote rapidamente.» Ler no Público.

 

«Contactada pelo DN a Porto Editora escusou-se a dizer também quantos exemplares terá a edição deste inédito."Tudo quanto neste livro possa parecer acidental é de facto intencional", adverte o autor, que nos diz ainda: "peço por isso que um qualquer erro de ortografia ou sentido / seja um grão de sal aberto na boca do bom leitor impuro». Ler no Diário de Notícias.

 

«Apontado pela crítica especializada como uma dos maiores poetas contemporâneos de língua portuguesa, Herberto Helder tem-se remetido ao silêncio, não dando entrevista há mais de 20 anos. Em 1994 recusou o Prémio Pessoa, que lhe foi atribuído.» Ler na Renascença.

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