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Blogtailors - o blogue da edição

Os livros de 2008, por Pedro Vieira

31.12.08
- nós, zamiatine, antígona
- a voz da terra, miguel real, quidnovi
- as benevolentes, jonathan littell, dom quixote
- cosmicómicas, italo calvino, teorema
- memórias póstumas de brás cubas, machado de assis, cotovia
- a sétima porta, richard zimler, oceanos
- crash, j.g. ballard, relógio d'água
- o leitor, bernard schlink, asa
- a viagem do elefante, josé saramago, caminho
- uma abelha na chuva, carlos de oliveira, assírio e alvim

Aqui.
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Os piores do ano, por Pedro Mexia

31.12.08
Contrariando a tendência de eleger os melhores, Pedro Mexia elege os piores de 2008: «Não li livros estrangeiros maus, porque escolho com cuidado, mas claro que li ou passei os olhos por dezenas de romances portugueses de caca. O livro que mais me desgostou foi»... continua aqui.
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A lista de livros 2008 do Público - a opinião de Francisco José Viegas

31.12.08
«O Eduardo Pitta lista os livros que o Ipsílon considerou o seu best of de 2008. Nada contra, evidentemente, mas isto assusta-me um pouco. Sei que se trata de literatura, mas custa-me a crer que, ao longo de um ano, nenhum destes meus amigos tivesse seleccionado um título de ciência ou de filosofia.»

Aqui.

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O (des)acordo ortográfico

31.12.08
Ler no DN. Excertos:

«Na véspera da entrada em vigor do Acordo Ortográfico num primeiro país [Brasil], Portugal continua sem uma data definida para a adopção prática das novas normas. A ideia divide opiniões e suscita paixões.

(...) Rui Breda, da Dom Quixote (que integra o grupo Leya), preferiu não tecer quaisquer comentários, uma vez que a editora "ainda não decidiu nada quanto ao acordo ortográfico". Uma posição partilhada por outros editores nacionais, que admitiram não ter sequer uma opinião formada.

Contudo, Paulo Teixeira Pinto, proprietário da Guimarães Editores e um dos signatários da Petição em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico, já decidiu como vai lidar com este assunto. "Desde o início que expus publicamente o critério a ser por nós seguido, qual seja o de respeitar, adoptando-a como nossa, a opção que sobre essa matéria seja feita por cada um dos nossos autores."

(...)nem todos os autores estão contra o controverso documento. Alguns até fazem questão de sublinhar os seus méritos. Lídia Jorge, por exemplo, admitiu que vai "tentar adoptar as novas regras em nome do futuro". Para a escritora, "a cultura portuguesa não vai perder absolutamente nada [com este acordo]. Até vai até ganhar". Contudo, do ponto de vista pessoal, sabe que vai "sentir uma perda".

José Rodrigues dos Santos é hoje um dos autores que mais vende em Portugal, e a sua escrita "adaptar-se--á imediatamente"
(...)
No espectro oposto encontram--se escritores como António Lobo Antunes ou Vasco Graça Moura. O eurodeputado foi o primeiro signatário da petição contra o Acordo Ortográfico, que vê como "uma perfeita barbaridade". Considera que a sua "aplicação será negativa para a maneira como se escreve no nosso país", e não deixará que nenhum dos seus textos "surja com a nova grafia".
(...)
Quanto a António Lobo Antunes, a sua posição também é contra a entrada em vigor das novas normas, definindo o Acordo Ortográfico como "uma estupidez". Garante que vai continuar "a escrever da mesma maneira". Por outro lado, o autor considera que o acordo se deve principalmente " a razões económicas e políticas" que têm origem no Brasil.»

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Saramago: plágios e novo livro

31.12.08
«Depois do plágio de Clara Pinto Correia, do autoplágio de Margarida Rebelo Pinto e do alegado plágio de Miguel Sousa Tavares faltava, até ontem, o peso-pesado para este tipo de acusação: o Nobel José Saramago. Ler no DN.

Entretanto o Público ontem revela aquilo que já se sabia: José Saramago está a escrever um novo livro.

A Lista de 2008 (Eduardo Pitta)

31.12.08
«A exemplo do que fiz em 2007, fica aqui a lista dos 44 livros sobre os quais escrevi este ano no Ípsilon (não inclui o longo ensaio sobre literatura da guerra colonial publicado na edição de 4 de Abril). Destes 44, quinze são de autores de língua portuguesa: 12 portugueses, 3 brasileiros. Há de tudo: poesia, ficção (romance e contos), biografia, memórias, crónica, viagens, ensaio e reportagem. A pontuação respectiva vai entre parêntesis rectos.»

Ler aqui.

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