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Blogtailors - o blogue da edição

75.º Aniversário da Penguin Books

30.07.10
Há 75 anos Sir Allan Lane criava uma editora que viria a revolucionar o mundo da edição: a Penguin Books. Tudo começou quando regressava a casa de comboio, depois de ter ido visitar a sua amiga e escritora Agatha Christie, e se ter apercebido que não existiam bons livros a baixo preço, quer em termos de selecção de conteúdos, quer em termos de qualidade gráfica e design.

O conceito pensado foi, assim, bastante simples: boa literatura, com design e qualidade, ao preço de um maço de tabaco. Apostar no apelo ao consumo massivo e imediato de livros que alguns julgavam não ser para as massas. Pensados como livros que não seriam para durar, acabaram por tornar-se eternos. Hoje em dia os livros da Penguin são objecto de coleccionador e um dos orgulhos de Inglaterra. Não tendo inventado o paperback, Allen lane conseguiu inová-lo e torná-lo distintivo, único.


Novo FLiP 8

30.07.10
Foi ontem apresentada a nova versão do software FLiP (Novo Corretor Aurélio, no Brasil), com algumas novidades interessantes.

A apresentação esteve a cargo de Carlos Amaral, administrador da Priberam, e do Eng.º Domingos Simões Pereira, secretário executivo da CPLP, que conferiu um carácter político algumas das alterações aqui apresentadas. O FLiP é «actualmente o mais completo software de tratamento linguístico existente no mercado», segundo Carlos Amaral. Tendo sido nomeado (na versão FLiP 7) como o melhor dos conversores para o novo Acordo — dos quatro actualmente no mercado —, é também o mais largamente utilizado por particulares e empresas.

Relativamente ao conversor para o novo Acordo, apresentado primeiramente há cerca de ano e meio, no FLIP 7, a nova versão desenvolve os dicionários e os correctores, eliminando cada vez mais erros, e oferece novas possibilidades, como a de o utilizador poder definir quais as variações que pretende em termos de dupla grafia. Esta nova versão traz também como ponto de ordem — daí a presença do secretário executivo da CPLP — a possibilidade de se ter não só a versão de português de Portugal ou do Brasil, mas antes optar pelas variações lexicais dos restantes falantes de português. São 10 as variantes apresentadas, incluindo o galego, o português de Macau e o de Timor Lorosae.

Outra das vantagens do FLiP 8 é a possibilidade de ter acesso ilimitado aos dicionários (com 97 000 verbetes) e restantes ferramentas offline. Para além do corrector e do dicionário de português, existem no total mais de 65 ferramentas, entre as quais dicionários bilingues e conversores para inglês, alemão, francês, espanhol e italiano, dicionários temáticos e técnicos, conjugador de verbos e uma plataforma de dúvidas linguísticas.

A última grande notícia prende-se com a compatibilidade do software com o novo Windows 7, mas também ao Macintosh e, a partir de agora, ao OpenOffice.

Uma ferramenta indispensável para quem trabalha texto — em particular tendo que lidar com o novo Acordo Ortográfico —, ao preço de 57,84 € + IVA ou, em caso de actualização de versões anteriores, por 40,49 € + IVA. Caso não tenha leitor de CD, pode descarregar o software pela Internet a partir do endereço http://www.priberam.pt/.

Harvey Pekar, por Antonio Muñoz Molina

30.07.10
«Cuando Harvey Pekar era un niño leía tebeos a escondidas de sus padres. Era ese niño imaginativo y medroso al que enseguida asustan los más fuertes en los juegos de la calle, el que descubre muy pronto el refugio de la soledad y la lectura.» Ler na íntegra aqui. Via Beco das Imagens.
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Arquivo de Churchill poderá ser consultado online a partir de 2012

29.07.10
«Alguns dos mais célebres discursos de Winston Churchill, em rascunho, estão entre os muitos documentos que serão digitalizados e poderão passar a ser consultados on-line a partir de 2012, agora que as entidades que detêm os direitos sobre o património do ex-primeiro-ministro – o Churchill Archive Trust e o Churchill Heritage Ltd – chegaram a acordo com a editora Bloomsbury e o Centro de Arquivos de Churchill, onde está todo o espólio do ex-primeiro-ministro britânico (1940-1945 e 1951-1955).» Ler no Público.

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