Que leitor de livros digitais comprar? Um guia básico que o pode ajudar na escolha face a uma oferta cada vez maior. Ver aqui
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Que leitor de livros digitais comprar? Um guia básico que o pode ajudar na escolha face a uma oferta cada vez maior. Ver aqui
A filial da Leya no Brasil ocupa neste momento uma posição confortável no topo das editoras no Brasil, demonstrado o sucesso da operação Leya naquele país.
No ranking da Publish News, na categoria ficção, o livro mais vendido é A Tormenta de Espadas de George R. R. Martin, editado pela Leya. Na não-ficção, o segundo e o terceiro livro são também LeYa Brasil.
No ranking da Veja, por seu lado, a LeYa Brasil figura um lugar no topo com o livro A fúria dos Reis, de George R. R. Martin.
Na Publish News, o ranking de livros mais vendidos é feito a partir da soma das vendas de todas as livrarias consultadas. O ranking de editoras é elaborado através dos números de títulos que cada editora coloca nas listas e não reflecte a quantidade de livros vendidos. Número e estatísticas da Publish News aqui. Por outro lado, a Veja utiliza como fonte várias livrarias brasileiras que podem ser consultadas aqui.
«O livro O amor infinito que te tenho e outras histórias, de Paulo Monteiro, foi eleito o melhor álbum de banda desenhada de 2011, no âmbito do Festival Internacional Amadora BD, foi hoje anunciado.»
«O papel da livraria é essencial para o livro, defendeu hoje Miguel Freitas da Costa, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que deu conta da preocupação do setor editorial pelo desaparecimento das livrarias tradicionais.» Ler no Diário Digital.
As bibliotecas locais sempre desempenharam um papel crucial na leitura infantil. Menos bibliotecas é, portanto sinónimo, de menos oportunidades de leitura. O Reino Unido tem lutado em massa contra o encerramento das suas bibliotecas, de que a mítica Kensal Rise, de Mark Twain, é apenas um exemplo. Ler aqui.
«Em Março, no Reino Unido, foi divulgado um estudo que revelava que 10% dos britânicos, com idades entre os 15 e os 54 anos, tinha um iPad, o tablet da Apple, e 30% tinha um e-reader, um leitor de livros electrónicos como o kindle, sony ou kobo. Estes números vão aumentar até ao final do ano, com a compra de presentes de Natal. A revolução digital veio para ficar. E embora a Europa esteja atrasada em relação aos Estados Unidos quando se trata de adoptar o digital no mundo editorial, isso não significa que essa mudança irá passar-nos ao lado.» Ler no Público.
Porque é que é tão difícil escrever sobre este tema? Seguir debate no Guardian.
No último ano, as editoras universitárias adoptaram uma estratégia mais assertiva para conseguirem publicar vários títulos em formato digital. O resultado foi um passo gigantesco neste tipo de edição. Veja como estas medidas constituem um bom exemplo de estratégia comercial no sector livreiro, aqui.
Tal como em Portugal, também o Brasil incluirá, num estudo sobre os hábitos de leitura da população, o impacto do e-book. Para ler aqui.