Para ler aqui.
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A compra de e-books e o uso de e-readers puseram fim à privacidade dos leitores. Agora é possível ter acesso ao registo de buscas efetuadas e de artigos comprados. Saiba mais aqui.
Apesar de continuarem a fechar livrarias independentes, a popularidade dos livros não diminuiu. O que parece ter mudado e provocado tantas convulsões no seio da indústria editorial é o modo como os livros são promovidos, vendidos e consumidos. Para ler aqui.
O autor da previsão é Mark Coker, o fundador da plataforma de autoedição Smashwords. Saiba mais aqui.
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Coleção «Protagonistas da Edição», 1.º volume Fernando Guedes: O decano dos editores portugueses disponível para encomenda através do e-mail encomendas@booktailors.com, por 10,80 €, com portes de envio incluídos (válido para território nacional).
Vídeo retirado daqui.
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«Governo brasileiro adiou a aplicação obrigatória para daqui a três anos.» Ler no Público.
«O Governo brasileiro adiou nesta sexta-feira a aplicação obrigatória do novo acordo ortográfico em três anos, para 1 de Janeiro de 2016, de acordo com o decreto publicado no Diário Oficial da União.» Ler no Correio da Manhã e no Sol.
«Foi preciso esperar até ao penúltimo dia útil do ano para que o governo de Dilma Rousseff confirmasse aquilo que já se estava à espera: o Brasil adiou ontem a obrigatoriedade do novo Acordo Ortográfico para 1 de Janeiro de 2016, atrasando em mais de dois anos a data definitiva, assumida em 2008. Com esta mudança, o prazo é agora um ano mais tarde em relação a Portugal, que tem de concluir a transição até 31 de Dezembro de 2014.» Ler no Correio da Manhã.
O livro brasileiro de ficção mais vendido este ano no Brasil foi As Esganadas, de Jô Soares, publicado pela Companhia das Letras em outubro de 2011. Saiba mais sobre o livro aqui.