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Blogtailors - o blogue da edição

Emprego: Responsáveis para Stands nas Feiras do Livro de Lisboa e Porto

30.03.09
Descrição da empresa:
Somos uma editora independente, em crescimento sólido, que vê nas Feiras do Livro de Lisboa e Porto mais uma oportunidade para desenvolver o relacionamento com os seus clientes e autores.

Descrição da função:
Pessoas habilitadas para ficarem responsáveis por um Pavilhão de livros em Lisboa (30/Abril a 17/Maio) e/ou no Porto (27/Maio a 14/Junho) – sem descanso ao fim-de-semana, faça chuva ou faça sol.
(Os horários podem ser consultados em http://www.apel.pt/)

Perfil do candidato:
Se te apetece reclamar sempre que vês uma montra desalinhada, gostas de vender e não tens fama de «chato», achas que os livros não servem só para dizer que foram lidos, sentes a tabuada na ponta-da-língua e garantes que erros nos trocos não é contigo, e, claro, não tens mais nada que fazer nas datas indicadas, então dorme sobre o assunto e envia-nos uma candidatura.

Oferta e contacto:
Na tua mensagem diz-nos quanto gostavas de receber, se gostarias de descansar algum(ns) dia(s) no período da(s) feira(s), e junta o teu cv e eventuais comentários (mas, nesta fase, não faças perguntas!). Envia-a para feiras2009@gmail.com

Garantimos o máximo sigilo.

«Nova» Feira do Livro

05.02.09
A APEL promoveu ontem, em Lisboa, uma sessão de apresentação da «Nova Feira do Livro». O evento teve como primeira parte uma apresentação dos novos pavilhões paras as feiras do livro de Lisboa e Porto, que os editores (que compareceram em número considerável) tiveram a oportunidade de «experimentar». No auditório I da FIL seguiu-se uma apresentação, a cargo de Rui Beja e de João Espadinha (membros da direcção da APEL), das novas ideias que se pretende implementar nas feiras em causa, mormente a nível de conceito, implantação e programação cultural. Como principal preocupação, a ideia de atrair novos públicos leitores, mormente nas faixas etárias mais jovens.

Ainda que tenha ficado patente o louvável esforço de renovação da feira, os editores presentes tiveram a oportunidade de verbalizar algumas das suas principais dúvidas e observações, mormente no que respeita aos novos pavilhões (que permitem uma área de exposição menor do que nos anteriores modelos de pavilhão) e à antecipação do horário de abertura da Feira do Livro de Lisboa. A APEL revelou-se receptiva a quaisquer observações e sugestões que os editores que pretendem participar nas feiras lhe queiram fazer chegar.
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As vantagens dos novos pavilhões da Feira do Livro

22.12.08
A APEL emitiu uma circular pelos seus associados, na qual apresenta as principais vantagens dos novos pavilhões. Reproduzimos aqui, com a devida autorização da APEL este documento. A APEL, através do email comissaofeiras@apel.pt, convida ainda a que todos dirijam à Associação as dúvidas e sugestões que considerem necessárias / pertinentes.

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I
Pontos críticos dos pavilhões existentes que corrigimos com os novos:

• Montagem/desmontagem difícil e morosa;
• Abertura lenta, a carecer de duas pessoas para a sua efectivação e com perigo de danos físicos;
• Estrados desadequados para o fim a que se destinam;
• Não é possível interligá-los;
• Entrar e sair, quando está em funcionamento, é desconfortável e difícil;
• Estética obsoleta;
• Demasiado grandes, 400 cm x 250 cm:
o Precisam de muitos livros;
o São de difícil transporte;
o Em terreno inclinado ficam com grandes diferenças de quota entre pontas;
• Os proprietários, de uma forma geral, são os participantes, com as seguintes desvantagens:
o Temos de pagar a armazenagem, quer em instalações próprias, quer em alheias;
o Dificulta, ou impossibilita, a mudança de todos os pavilhões de uma só vez.
• Economicamente dispendiosos;
• Difíceis de controlar no roubo de livros e atendimento devido às laterais;

II
Características dos pavilhões propostos:
• Montagem/desmontagem relativamente simples e mais rápida;
• Podem ser montados de três formas:
o Balcão completo (fig-1)
o Aberto (fig-2)
o Misto (fig-3)
• Abertura e encerramento muito simples, realizável com uma só pessoa e sem perigo de danos
físicos;
• Permitem ligação lateral, com comunicação interior, de ‘n’ pavilhões;
• Porta lateral que permite entrar e sair facilmente, mesmo quando se encontram em
funcionamento;
• Estética moderna;
• Mais pequenos, 319 cm x 201 cm, com as seguintes vantagens:
o Ficam apresentáveis com menos livros, o que facilita a vida aos editores mais pequenos;
o São de transporte fácil;
o Em terreno inclinado ficam com diferenças de quota, entre pontas, pouco significativas;
o O custo de participação é menos elevado;
• Os participantes deixam de ser os proprietários, com as seguintes vantagens:
o Permitem a renovação integral da feira a cada 4-5 anos;
o A sua armazenagem, montagem/desmontagem e manutenção deixam de ser
problema/encargo dos participantes;
o Deixa de ser necessário o investimento de compra;
• Área de atendimento mais reduzida e somente frontal (supressão das laterais):
o Dificulta o roubo dos livros;
o Aumenta a eficácia do atendimento;
o Facilita a abertura e o encerramento, tornando-os mais rápidos;
o Possibilita a colocação de estantes nas laterais interiores;
o Permite a porta lateral de entrada/saída;
o Permite a acoplagem lateral de diversos pavilhões
• Estantes na retaguarda, laterais e por baixo do balcão;
• Materiais leves.



Feira do Livro do Porto

04.12.08
A próxima Feira do Livro do Porto deverá realizar-se na Avenida dos Aliados entre meados de Maio e princípios de Junho, com uma nova imagem, disse à Lusa o presidente da APEL.

«Indo ao encontro da vontade de todos, a feira regressa aos Aliados, integrando o projecto de revitalização da Baixa portuense», precisou Rui Beja, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

Segundo este responsável, «o problema do atravessamento está em vias de ser resolvido em colaboração com a Câmara do Porto».

Referindo-se à nova data, observou que «as condições meteorológicas são boas e o desfasamento da de Lisboa permite uma maior atenção à feira portuense».
A Feira do Porto do próximo ano utilizará os novos pavilhões da de Lisboa, «mais modernos e flexíveis».

A feira de Lisboa realizar-se-á de 23 de Abril a meados de Maio, criando um intervalo que permite o transporte e montagem dos novos pavilhões no Porto.

Aqui.

A nova feira do Livro de Lisboa

04.12.08
«A Feira do Livro de Lisboa do próximo ano apresentará um novo plano com pavilhões modernos, contemplando a diferenciação, e deverá abrir a 23 de Abril, segundo a proposta apresentada pela APEL à Câmara de Lisboa.

Em declarações à Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Rui Beja, informou que a proposta de «modernização e renovação» da Feira do Livro foi já entregue à Câmara de Lisboa.

«Abrir a Feira no Dia Mundial do Livro tornará a inauguração um grande evento cultural como pretendemos para a grande festa do livro que é a feira», sublinhou.
Referindo-se à «diferenciação de pavilhões», Rui Beja frisou que esta «terá regras em prol de uma desejada harmonização».

«Há constrangimentos naturais como as copas das árvores, corredores de segurança, e acessibilidades», assinalou.

A proposta apresentada, segundo o mesmo responsável, inclui «uma aumento da área de restauração, mais qualificada, uma mini-feira do livro infanto-juvenil, melhorias dos acessos, instalações sanitárias, e sinalética».

O projecto apresentado teve em conta as conclusões do inquérito feito aos visitantes da Feira realizada este ano. «A esmagadora maioria» escolheu o Parque Eduardo VII como «o local ideal».

«A nova Feira apresentará uma grande renovação, contemplando o projecto cinco componentes que referimos como plural, cultural, nacional, inovador e inclusivo», referiu ainda.

Referindo-se ao novo formato dos pavilhões, precisou que eles «serão diferentes, com materiais mais modernos, mas reflectindo a tradição».

«Estes pavilhões - adiantou - serão modulares, permitindo acoplarem-se uns nos outros, podendo cada editor dispô-los como entender e facilitando também o acesso a crianças e a pessoas com deficiências. São mais flexíveis e permitem uma utilização pelas diferentes editoras sem custos adicionais na inscrição e haverá até uma certa economia».

Aqui.

O balanço das feiras do livro

29.07.08
Hoje, no Correio da Manhã, tenta-se fazer um balanço das feiras do livro. Como não existem números, valem os testemunhos de alguns responsáveis:

- Francisco Madruga, da APEL, indica que houve uma queda de 20 % no número de visitantes e de igual dimensão nas vendas em relação a 2007;

- Baptista Lopes refere que se torna difícil a contabilidade, uma vez que os editores não revelam resultados;

- A UEP, através de Bruno Pacheco, começa por dizer que também não tem números concretos para apresentar mas adianta que "Desde 2002 que a feira sofre quedas e 2006 foi mesmo o pior dos anos. Em 2007 recuperou, com subidas na ordem dos 15 e 20 por cento, mas este ano os números voltaram aos de 2006";

- A LeYa, segundo a própria, "registou um aumento nas vendas de entre dez e 15 por cento face ao ano passado;

- A Gradiva baixou apenas 4% nas vendas.

Feira do Livro: balanços

15.06.08
«Nem os saldos nem as autênticas pechinchas sensibilizaram os bolsos dos lisboetas. A edição da Feira do Livro de Lisboa de 2008, que hoje encera, corre o risco de não superar a do ano passado. Editores e livreiros desejam para o último dia uma enchente, na tentativa de vender mais exemplares »

Hoje, no DN, um artigo de Leonor Figueiredo sobre a Feira do Livro. Para ler aqui.