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«Criado em 2008 pelo então presidente da Câmara de Penafiel, Alberto Silva Santos, o Escritaria, que este ano homenageou a romancista Lídia Jorge, é um festival literário com uma característica peculiar: tudo gira em volta de um só autor ou autora. E este tudo inclui não apenas a programação propriamente dita, mas todo o centro histórico da cidade, que por estes dias se encheu de textos, frases e fotografias da escritora, impressos nos mais diversos suportes e espalhados por ruas, paredes e montras de lojas.
Se a isto somarmos simpáticos grupos de estudantes a tocar e a cantar para a autora, artistas plásticos a pintar ao vivo grandes painéis alusivos a um algum aspecto da sua obra, e dezenas de comerciantes a vir cumprimentá-la à porta das lojas, com essa mesma gentileza simultaneamente calorosa e tímida que se imagina na recepção a alguma rainha, a impressão de conjunto pode ser um bocadinho avassaladora. “É preciso estofo para não se ficar vaidosa”, confessava esta sexta-feira Lídia Jorge ao actual presidente da Câmara de Penafiel, Antonino de Sousa, antes de iniciar o trajecto entre os Paços do Concelho e a Biblioteca Municipal, onde iria ser descerrada uma frase sua, para ficar para sempre como testemunho desta sua passagem pela cidade.» Ler no Público.
«A segunda sessão de conferências, no domingo à tarde, juntou Pierre Léglise-Costa, Karin von Schweder-Schreiner, Eunice Muñoz, Cucha Carvalheiro, João Céu e Silva, Mónica Baldaque e Mário de Carvalho. Particularmente interessantes foram as intervenções dos dois primeiros oradores, que permitiram avaliar o impacto internacional da obra de Lídia Jorge. Léglise-Costa começou por exibir um exemplar da revista Magazine Littéraire, que em 2013 incluiu a escritora portuguesa numa lista das "dez grandes vozes da literatura estrangeira", explicando depois o caminho percorrido até essa consagração, desde que a publicação dos livros de Lídia Jorge teve início em França, nos anos 80, com a sua tradução de Notícia da Cidade Silvestre.» Ler no Expresso.
«A escritora Lídia Jorge confessou hoje, no Festival Literário Escritaria, estar sob efeito de "um gigantesco embaraço", após os elogios à obra da romancista, em Penafiel, deixados por personalidades ligadas às letras.» Ler no Notícias ao Minuto e no Diário Digital.
«O Escritaria, que dura cinco dias, ficará ainda marcada pelo lançamento do conto O Organista, o novo livro de Lídia Jorge, que será apresentado sábado à noite no Museu Municipal de Penafiel.» Ler na Renascença. Ouvir na Renascença. Ver na RTP.
«A sétima edição tem a escritora Lídia Jorge como homenageada e as personagens dos seus livros ocupam as ruas e deixam as pessoas curiosas.» Ler no Diário de Notícias.
«A escritora Lídia Jorge defendeu esta tarde [5], no Escritaria, em Penafiel, onde está a ser homenageada, que "a cultura é uma porta fundamental" para se sair da crise.
"Neste momento de crise, toda a gente está a perceber que a cultura é uma porta fundamental para sairmos dela", disse, comentando ainda: "A cultura vive com o mínimo dos mínimos, mas sabemos que, a partir dela, multiplicando, faz os máximos dos máximos".» Ler no iOnline e no Diário Digital.
«O escritor Mário de Carvalho elogiou, durante a tarde deste domingo, no festival Escritaria, em Penafiel, a escrita de Lídia Jorge por ter, em 1980, introduzido "um toque invulgar" na produção literária portuguesa.
"Ela foi importante para uma geração de escritores que apareceu nessa altura", afirmou, dirigindo-se à romancista homenageada na edição deste ano daquele festival literário.» Ler no Correio da Manhã, no Diário Digital e na RTP.
«Os jornalistas José Carlos Vasconcelos e Armindo Mendes venceram o prémio carreira e o prémio de jornalismo Escritaria, respetivamente, foi hoje [4] anunciado.» Ler no Diário Digital e na RTP.