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Blogtailors - o blogue da edição

Vice do Supremo diz que o acordo ortográfico é inconstitucional e não pode ser usado nos tribunais

10.07.15

 

«Num voto de vencido, no âmbito do caso em que foi confirmada a pena disciplinar do juiz Rui Teixeira, o vice-presidente da mais alta instância judicial denuncia que o Governo usurpou poderes e colocou em causa o princípio da identidade nacional e cultural e o direito à Língua Portuguesa.» Ler no Público.

100 personalidades da cultura assinam ação judicial contra o novo Acordo Ortográfico

18.11.14

 

«Foi apresentada no Supremo Tribunal Administrativo uma acção judicial contra a aplicação do novo Acordo Ortográfico no ensino público.

 

A acção é subscrita por mais de 100 personalidades da cultura, entre elas a ex-ministra Isabel Pires de Lima, o poeta Manuel Alegre, o escritor Miguel Sousa Tavares ou o músico Pedro Abrunhosa e o fadista João Braga». Ler na Rádio Renascença.

Enjoados do português

11.09.14

 

«Escrever e falar bem era no passado exigência de estatuto cultural; hoje não passa de excrescência. O património mais valioso que possuímos está a ser grosseiramente vandalizado, como fazemos, aliás, com tudo o que podia dignificar-nos, engrandecer-nos. "O novo acordo ortográfico", alerta a professora Maria do Carmo Vieira, "impede as pessoas de pensar."» Leia a opinião de Fernando Dacosta no iOnline.

23.ª Bienal do Livro de São Paulo: Especialistas brasileiros defendem Acordo Ortográfico e rejeitam simplificação da língua

28.08.14

«A implantação do Acordo Ortográfico de Língua Portuguesa (AO) foi defendida hoje [ontem, 27] por um académico, um historiador e um linguista brasileiros, que rejeitaram o projeto de simplificação do idioma, analisado pelo Senado brasileiro, durante um debate em São Paulo.

 

O debate ocorreu na 23.ª Bienal Internacional do Livro e contou com a participação do gramaticista e membro da Academia Brasileira de Letras Evanildo Bechara, do linguista e coordenador da comissão brasileira no Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) Carlos Alberto Faraco, e do historiador Jaime Pinsky.

 

Faraco criticou o adiamento do prazo para a obrigatoriedade de alicação do AO no Brasil, de janeiro de 2013 para janeiro de 2016, e defendeu a integridade do documento, ou seja, que o acordo não sofra alterações.

 

O projeto de simplificação do idioma tem sido defendido por linguistas brasileiros, liderados por Ernani Pimentel, e está em análise na Comissão de Educação do Senado brasileiro.» Ler no Diário Digital, no Sol e no Observador.

Acordo ortográfico: 'Abrir mão' ao descalabro ou do descalabro?

18.06.14

«O "acordo" não serve para unificar, nem para simplificar; nem sequer serve para os fins políticos internacionais que António Sartini e outros como ele pretendem. Pelo contrário: acaba por ser prejudicial em todos esses aspectos. A conclusão só pode ser que o dito "acordo ortográfico" é um péssimo serviço criado aos países e às pessoas que falam e escrevem a língua portuguesa.»

 

Leia a carta aberta de António de Macedo, Cristina Pimentel, Helena Buescu, Hélio J. S. Alves, João Barrento, José Luís Porfírio, José Pedro Serra, Maria do Carmo Vieira, Maria Filomena Molder, Paula Ferreira, Pedro da Silva Coelho, Rui Miguel Duarte e Teolinda Gersão ao Público.

Proíbam o Inglês!

09.06.14

«Não há como – nem porque – negá-lo: o Acordo Ortográfico de 1990 está a generalizar-se em Portugal a uma velocidade assustadora(ment)e surpreendente. Ainda é cedo para se (tentar) avaliar quantas instituições e quantos indivíduos estão, de facto a utilizar uma "ortografia" inútil, prejudicial, ridícula, ilegítima, imposta de forma ilegal, de uma forma não democrática… mas são mais, muitos mais do que seria de esperar.» Leia a opinião de Octávio dos Santos no Público.