Grupo de editoras reivindicam ISBN justo e gratuito
Um grupo de 28 pequenas editoras entregou hoje, na Assembleia da República e junto da APEL um protesto que reivindica um ISBN justo e gratuito. Desde janeiro de 2015, na sequência do fim do apoio da Secretaria de Estado, que o serviço de registos de ISBN passou a ser pago. O protesto contesta a falta de apoio da Secretaria de Estado da Cultura ao setor livreiro, o preço elevado do serviço (que chega a ser mais caro do que em países com um mercado do livro mais forte) e a lógica de «economia de escala de venda de mercadoria a retalho», uma vez que o preço baixa quanto maior for o número de registos, o que condiciona a igualdade de acesso ao mercado entre grandes e pequenos editores. Leia mais aqui.