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Blogtailors - o blogue da edição

Lá e cá

17.06.15

 

«A Feira do Livro de Madrid começou no dia 29 de Maio – e apetece dizer "isto anda tudo ligado" porque as duas capitais ibéricas fazem as suas feiras praticamente ao mesmo tempo. Mas, se para muitos estas são uma excelente notícia, porque lá se podem comprar livros mais baratos, muitos deles a preço de saldo, a verdade é que, enquanto elas duram, as livrarias ficam às moscas e não facturam nada que se veja.» Para ler no Horas Extraordinárias de Maria do Rosário Pedreira.

Literatura e identidades

26.03.15

 

«Ao longo dos últimos quinze anos, Gonçalo [M. Tavares] vem criando um universo muito próprio, que não está assente numa geografia concreta, particular, mas na grande literatura universal. É o caso mais extremo de uma tendência que vem ganhando expressão na literatura portuguesa — uma surpreendente desnacionalização.

Pedro Rosa Mendes, Afonso Cruz, João Tordo, Francisco José Viegas, Miguel Gullander, ou Walter Hugo Mãe, para citar alguns dos nomes mais jovens e mais interessantes da literatura portuguesa, vêm todos eles publicando livros cuja ação acontece para além das fronteiras portuguesas. Em alguns desses livros nem sequer há personagens portuguesas.» A opinião de José Eduardo Agualusa no jornal O Globo.

Os escritores e a vaidade

06.03.15

 

O autor e filósofo Julian Baggini reflecte nas razões de um grande número de autores ser orgulhoso e sensivel à crítica. Para ler no Guardian.

 

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A Booktailors já está a divulgar a sua oferta formativa para o 1.º semestre de 2015: Curso de Revisão de Texto - nível inicial, Curso de Revisão de Texto - nível intermédioCurso de Gestão de Projetos Editoriais e Curso de Produção e Orçamentação Gráfica.

O malabarista do sinal vermelho

02.02.15

 

«Foi Luís Fernando Veríssimo quem uma vez falou no malabarista do sinal vermelho a propósito de quem escreve. Estávamos numa FLIP, a festa literária brasileira que atrai milhares de pessoas a Paraty, cabiam-lhe as honras da abertura e o que ele vinha dizer à plateia, com a gentileza dos verdadeiros tímidos, era que o malabarismo do sinal vermelho não era a praia dele. Pelo menos, por outras palavras, foi o que ouvi.» Leia a crónica de Alexandra Lucas Coelho no Público.