Sobre o prazer de não ler
Que atire a primeira pedra aquele que nunca desdenhou um livro sem no entanto nunca o ter lido. A New Yorker não só não sente culpa de não o fazer, como escreveu uma ode a tal. Para ler aqui.
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Que atire a primeira pedra aquele que nunca desdenhou um livro sem no entanto nunca o ter lido. A New Yorker não só não sente culpa de não o fazer, como escreveu uma ode a tal. Para ler aqui.
«É a forma encontrada por um juiz iraniano para dar a volta ao código penal. Em vez de mandar os condenados para a cadeia, obriga-os a comprar livros e a lê-los.» Ler na TSF.
Candide Kirk não lê um livro físico há dois anos. Neste artigo partilha como foi voltar aos livros de papel e de como os leitores digitais podem alterar radicalmente os nossos hábitos de leitura. Leia mais aqui.
«Uma escola norte-americana criou uma "sala de leitura" para ler e pedalar ao mesmo tempo. O exercício de corpo e mente revela-se positivo: reduz a obesidade e aumenta a concentração e o gosto de ler.» Ler no Observador.
Os livros como prescrição terapêutica não são propriamente novidade, mas a biblioterapia pode estar a ganhar cada vez mais adeptos. Poderá a leitura deixar-nos felizes? A pergunta e a resposta são da New Yorker, para ler aqui.
«Ler torna-nos mais compreensivos, mais inteligentes, mais descontraídos. E pode mesmo trazer vantagens na atração sexual. Precisa de mais motivos?» Ler no Observador.
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A Booktailors já está a divulgar a sua oferta formativa para o 1.º semestre de 2015: Curso de Revisão de Texto - nível inicial, Curso de Revisão de Texto - nível intermédio.
Enquanto crianças, reler os livros já lidos é quase natural. Atingida a idade adulta, no entanto, raramente voltamos aos romances e livros que lemos. Porquê? A pergunta (e a resposta) é do Flavorwire, para ler aqui.
O escritor e guionista Kirker Butler partilha o que a escrita para televisão pode ensinar aos romancistas aqui.
O Buzzfeed convidou 17 adultos a relerem os livros favoritos da sua infância e contarem o que aprenderam. As lições aqui.
De acordo com Gregory Berns, da Universidade Emory em Atlanta, à medida que lemos, acreditamos que estamos realmente a viver as experiências das personagens. Saiba mais aqui.